Tacada 7: A tormenta
Nosso romantismo grita dos becos à lua. Das sarjetas aos palcos. Do tormento ao feijão que há no vômito na calçada. Do sofrimento às folhas de caderno. Dos banheiros às luzes. De noites às noites seguintes. Das entranhas aos copos. Dos copos a Marte. De Urano a Saturno. Do nada ao tudo.
Quem realmente tem arte na alma carrega em si o peso da maldição de mil mares de efêmero e eterno. De um triste olhar ante a felicidade. De uma loucura exacerbada em plena área administrativa.
Muitos vão antes de nós. Um dia iremos atrás. Que fiquem aqui apenas os chatos, pois certas juventudes não devem ser ceifadas pela praga da velhice.
Descobri que deus inveja suas crias. E nós, como criadores, invejamos a eternidade dele. Talvez estejamos aqui apenas para "deixar". E, no final, estamos aqui apenas para sermos lembrados mesmo.
Eu acho que este nao transmite uma boa ideia. No texto ele fala sobre Deus e diz que ele tem invenja dos seres humanos, dos românticos. Ele também tenta fazer um contraste entre as coisas más e as coisas boas e nao consegue.
Além disso acho que o texto nao tem nenhuma lógica. O autor mesmo, nao é uma autor; ele é um músico frustado e, na minha opiniao, estes textos nao ajudam os jovens, mas so a ele próprio para se livrar das suas próprias frustacoes.
Karen Maia
jueves, 9 de julio de 2009
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